texto antigo.
Teclado molhado. É inevitável que elas escorram do meu rosto em direção à ele. Num caminho sinuoso, saindo dos meus olhos, passeando pela minha pele. Essa tristeza toda, não sei de onde veio. Mas está aqui, muito presente. As coisas são meio insignificantes, nada me afeta muito. O mundo passa e acontece e eu aqui, não consigo me mover. Meus sentimentos são minhas próprias correntes.
Sensível, tão sensível e frágil eu me sinto. Esse mundo todo, não me entende. Acho que eu devo pertencer a uma categoria diferente, das outras pessoas. A intensidade pra mim, é sempre perto do insuportável. Qualquer sentimento me fere, bom ou ruim, pelo excesso. É como se o Grand Canyon estivesse me engolindo. Essa é a proporção. Muitas vezes eu não sei lidar com tudo isso, toda essa surtação. Sim, talvez eu fosse considerada maluca em algum lugar. Só me vejo diferente, é isso.
Mas eu me perco, porque as coisas são reais. E onde eu estou agora, talvez não, talvez seja muito pessoal para fazer parte do senso comum. Nesse lugar, eu me permito; ir aonde na realidade eu não vou; ousar; me desafiar. Aqui sim, eu me sinto em casa.
Não entendo porque a sociedade condena esse lugar que eu estou. Nunca me senti tão livre, tão bem. Será que nenhum de vocês, pessoas comuns, algum dia sonhou com essa emoção, o fim dos paradigmas ?! Acho que vocês se castram. Eu não. Preferi outro caminho.
E no fim, porque o meu real não pode ser real ?!
Sensível, tão sensível e frágil eu me sinto. Esse mundo todo, não me entende. Acho que eu devo pertencer a uma categoria diferente, das outras pessoas. A intensidade pra mim, é sempre perto do insuportável. Qualquer sentimento me fere, bom ou ruim, pelo excesso. É como se o Grand Canyon estivesse me engolindo. Essa é a proporção. Muitas vezes eu não sei lidar com tudo isso, toda essa surtação. Sim, talvez eu fosse considerada maluca em algum lugar. Só me vejo diferente, é isso.
Mas eu me perco, porque as coisas são reais. E onde eu estou agora, talvez não, talvez seja muito pessoal para fazer parte do senso comum. Nesse lugar, eu me permito; ir aonde na realidade eu não vou; ousar; me desafiar. Aqui sim, eu me sinto em casa.
Não entendo porque a sociedade condena esse lugar que eu estou. Nunca me senti tão livre, tão bem. Será que nenhum de vocês, pessoas comuns, algum dia sonhou com essa emoção, o fim dos paradigmas ?! Acho que vocês se castram. Eu não. Preferi outro caminho.
E no fim, porque o meu real não pode ser real ?!
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